Recuperei a interrogação do teclado.
Como passei tanto tempo sem,
esqueci a pergunta...
Mas tenho o nó na garganta,
a dúvida no olhar,
e a esperança em coma!
As promessas do ano novo,
renovadas sempre,
dessa vez serão outras
e com sorte, mais felizes!
Porque tô pedindo esquecimento!
Cansei de esperar a resposta,
os ecos, as sombras.
O silêncio, vítima e réu
do se, continuará cativo em sua caverna.
E o que tenho daqui pra frente
é o desconhecido, é aquilo que não imagina!
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