Livro de cabeceira: histórias e outras conversas; nos mares, nos barcos, nas viagens, em todos os lugares.
Tudo o que vi, conheci e vivi... ou ainda vou querer.
terça-feira, 19 de dezembro de 2006
Pai
Quando ele morreu, descobri minha morte, lenta, passiva e compreensiva! A morte tem um abraço terno e frio! E o choro mudo me transborda de lágrimas! Me aborreço de respirar seu perfume!
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