quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

Das mortes, amores e vidas

Minha mente silenciava,
enquanto eu chegava mais próximo do horizonte.
Havia somente duas mortes para se esperar:
Uma, a que nos aguardava desde o nosso nascimento
e a outra, a interior que se renovava
e morria todos os dias,
com ela aprendi a viver, amar
e arrancar força e coragem do nada.
Encontrei vida e morte sempre juntas e parceiras.
Mas foi o silêncio que fez sangrar,
não a morte.
O amor descobri depois,
era o alimento desse ciclo.

3 comentários:

Anônimo disse...

Vida e morte andam de mãos dadas mesmo. Os opostos precisam um do outro. Mas o que ineterssa nesse jogo é a harmonia entre os dois. Já o amor, sobre esse melhor não falar agora.

Anônimo disse...

Eu tomei sopa de letrinha e tu, chá de sumiço?
Bjs minha querida Capitã

Chris disse...

Renato, adoro seu bom humor!!!
Estive navengando..vida difícil ;)
cheguei ontem e estava sem sinal da internet! Não se preocupe,voltei!! Bjim