segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Memória da pele

 

Meu coração está descompassado,
Respiro aos poucos, sem desperdícios.
vivo em suspensão!
Guardo na memória da pele,
cada detalhe que sonhei.
Enlouqueço de noite!
Depois me procuro em toda parte.
Sobrevivo à distância.
Meu sangue escorre
pelas veias preguiçosamente.
Sou livre e aguardo minha escravidão…
Permitir ser feliz é nadar nas nuvens.
Começo, confusa,
caminhar sobre as águas.

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