quarta-feira, 17 de junho de 2009

Buda Peste Chico Rio

Num jardim muito lindo, hoje vi Budapeste, fiel às palavras do Chico.
Se eu disser qualquer palavra em qualquer idioma, não será capaz de transmitir
ou significar o sonho que desejei. Na próxima escala caminharei por Buda e Peste.
Na cidade amarela e antiga das linhas descritas pelo autor.
A música da palavra falada, o som da palavra ao escrita,
guardam em mim a ausência, a agonia, a solidão e a saudades de ser estrangeira

2 comentários:

E.S. disse...

Budapesten kívul nem létezik semmi!
Não existe vida fora de Budapeste!

Angie B., disse...

Eu querooo ver!! Aqui teve uma previa, mas superlotou e nao deu nem de chegar perto...

hahahha


Bjo Chris!! Saudades